Inovação sustentável na pauta da LIDE SC/RS 2025
LIDE foca em desafios globais, promovendo inovação digital e sustentabilidade como pilares para um futuro sustentável. A organização busca
Em 2025, a LIDE SC/RS escolhe uma agenda voltada para os desafios globais e as oportunidades de inovação. A visão da organização reflete o papel essencial das empresas na construção de um futuro sustentável, onde a transformação digital e a sustentabilidade são pilares centrais. Com foco em eventos como a COP30, em Belém, e na discussão sobre Cidades Inteligentes, a iniciativa cria um ambiente de colaboração estratégica, alinhado às novas realidades econômicas e ambientais.
O destaque para a inovação digital e a ampliação de setores como logística e venture capital indicam uma busca por um modelo de negócios mais integrado, em que a tecnologia é vista como ferramenta de equidade e crescimento. A inclusão da sustentabilidade não é apenas reflexo de uma agenda ambiental, mas também uma estratégia para posicionar as empresas como protagonistas na transição energética global. São ações como essas que demonstram a capacidade de adaptação do setor privado frente a um cenário de mudanças constantes, que exigem flexibilidade e responsabilidade.
A expansão das verticais de negócios e o fortalecimento da comunicação estratégica com uma agenda global reforçam o potencial de inovação no Brasil. A organização, ao destacar a relevância da liderança empresarial, propõe um modelo em que responsabilidade social e ambiental se tornam um diferencial competitivo, alinhando crescimento econômico à justiça social. Esse equilíbrio, fundamental para as empresas, começa a se desenhar como parte das atividades essenciais para um futuro sustentável.
Para que essa visão se concretize, é essencial que a LIDE SC/RS compreenda as demandas sociais e se posicione como instrumento de apoio às estratégias estatais. As políticas públicas devem caminhar lado a lado com essa mentalidade, criando infraestrutura sólida e políticas para estimular e integrar o setor privado com soluções sustentáveis. Somente com um esforço conjunto entre sociedade civil, setor empresarial e governos será possível enfrentar os desafios que Santa Catarina e o Brasil têm pela frente.
A transição energética, defendida pela ONU e nas COPs, depende ainda do papel da indústria de óleo e gás. São as grandes corporações que exploram os combustíveis fósseis, muitas delas estatais, que darão o ritmo dos investimentos nas energias renováveis. Olhando para o caso da cidade de Freiburg, na Alemanha, que colocou a energia solar como destaque na substituição das usinas nucleares, é possível perceber que a participação social pode incentivar empresas e o Estado a adotar caminhos mais equilibrados na aplicação energética.